VIDEOCONFERÊNCIAS TRIMESTRAIS
As Videoconferências Trimestrais são realizadas até quatro vezes por ano e consistem em blocos de três palestras, divididas em três meses (um encontro por mês), versando sobre uma temática única. Seu objetivo é dar a conhecer o estado da arte de um trabalho de pesquisa de qualquer natureza executado por uma/um ou mais docentes do Campus Comum. Tais conferências trazem à luz reflexões novas, em etapa de desenvolvimento, bem como questões relativas a método e epistemologia, sempre que estas estiverem relacionadas com um trabalho investigativo em andamento. As Videoconferências Trimestrais têm vagas limitadas e são realizadas através da plataforma Jitsi.
Conferências trimestrais 2022/1
DAQUI NÃO SAIO, AQUI ME SAIO, AQUI ME ARMO
Informações relevantes:
Inscrições: Até 20 de abril de 2022.
Data de início: 25 de abril de 2022.
Três encontros mensais: 25 de abril; 23 de maio e 20 de junho de 2022.
Horário: 20h (Brasília e Buenos Aires) e 18h (Bogotá e México DF)
Conferencista: Solange Valladão
A Videoconferência discutirá os processos de instrumentalização realizados na disputa de lógicas de uso e ocupação dos centros históricos urbanos. Tais processos capturam as ideias de patrimônio e cultura; os valores associados à história, memória, identidade e pertencimento e as redes sociais para circulação e agitação cultural e política dessas ideias. A intenção é debater o quanto, no contexto das disputas, as ideias capturadas não são tratadas como algo em si, mas a partir de como podem ser instrumentalizadas para ganhar força. Pretende-se discutir como esse processo pode forjar e distorcer valores expressivos da contribuição dos Centros Históricos como espaços urbanos que possibilitam uma experiência de cidade viva, revisando o conceito de “Cultura de rua”. Nos três encontros (Daqui não saio, Aqui me saio e Aqui dá lucro) as discussões terão como ponto de partida o Centro Histórico de Salvador (Brasil), mas considerando que as lógicas das disputas que vêm ocorrendo nessa cidade nos últimos anos podem se aplicar à grande maioria dos Centros Históricos Urbanos brasileiros, devido a um alinhamento nas três esferas de governo sobre a venda ou concessão dos bens em áreas de preservação.
CATEGORÍAS CLASIFICATORIAS/CATEGORÍAS IDENTITARIAS: POLÍTICAS DE LA DIFERENCIA Y DERECHOS
Informaciones relevantes:
Inscripciones: hasta el 31 de marzo de 2022
Fecha de inicio: 5 de abril de 2022
Tres charlas con periodicidad mensual: 5 de abril; 3 de mayo; 7 de junio de 2022
Horario: 18h (Bogotá); 17h (México); 20h (Buenos Aires, Brasilia)
Conferencista: Carolina Castañeda
Las conceptualizaciones de identidad y cultura estuvieron estrechamente vinculadas en las primeras teorías antropológica y , aún hoy, ese vínculo forma parte del sentido común disciplinar. Del mismo modo, aunque suponemos que hemos adelantado una cruzada contra el racismo, pocas veces nos hemos detenido en su definición precisa, esto es, política, y menos aún en la garantía racial que se concede al concepto coloquial y antropológico de cultura. Los usos cotidianos de estas categorías analíticas sirven más de lo que creemos para efectuar y acentuar clasificaciones y, fundamentalmente, para impulsar políticas de la diferencia que consideramos positivas, necesarias y buenas, y que merecen una crítica de nuestra parte. Estas conferencias pretenden adelantar algunas críticas centradas a este respecto, haciendo uso de ciertos procesos de políticas de la diferencia en Colombia que nos permitan cuestionar la teoría, y, sobre todo, nuestro sentido común. Para esto, propongo tres grandes temas de conversación: 1) Identidad y categorías: ¿son lo mismo?; 2) Raza, cultura, etnicidad: políticas de la diferencia y derechos; 3) Cuando la diferencia no alcanza: etnicidades incorrectas.